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1.
Rev. bras. anestesiol ; 56(3): 205-222, maio-jun. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430822

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O tratamento cirúrgico para a obesidade mórbida é forma eficaz de manutenção do controle ponderal por longo prazo. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento das complicações, das comorbidades e dos principais aspectos do manuseio anestésico de pacientes submetidos à cirurgia da obesidade e comparar os resultados com os dados encontrados na literatura. MÉTODO: O trabalho foi realizado por meio de revisão bibliográfica e análise retrospectiva do prontuário dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica entre setembro de 2001 e dezembro de 2004. Todos foram submetidos ao mesmo procedimento, técnica de Capella, por laparotomia, realizada por uma única equipe cirúrgica e no mesmo hospital. RESULTADOS: Houve predomínio de pacientes do sexo feminino, a média de idade foi de 39,6 anos e o índice de massa corporal (IMC) médio foi de 44,65 kg/m². A hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi a doença mais prevalente e as complicações encontradas foram trombose de veia subclávia, infecção pulmonar, bloqueio neuromuscular residual, sangramento gastrintestinal no pós-operatório, obstrução intestinal e deiscência anastomótica. O índice de mortalidade foi de 0,7 por cento. CONCLUSÕES: As doenças como HAS e osteoartrose são muito prevalentes em pacientes obesos. Dentre as complicações do pós-operatório destacam-se as do sistema respiratório. Com isso percebe-se a importância do uso de técnica anestésica e de analgesia pós-operatória, que permita ao paciente a deambulação precoce, bem como a capacidade de respirar e tossir de forma adequada. Observou-se que muitos aspectos da anestesia do paciente obeso já estão definidos como benéficos ou prejudiciais; entretanto, vários assuntos ainda encontram-se indefinidos e cabe estudar e discutir para que se consiga melhorar cada vez mais o manuseio anestésico desses pacientes.


Subject(s)
Male , Female , Adult , Middle Aged , Humans , Anesthesia , Comorbidity , Gastroplasty , Obesity, Morbid/surgery , Retrospective Studies
2.
Rev. bras. anestesiol ; 54(2): 247-251, mar.-abr. 2004.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-361295

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A escoliose é um defeito da coluna vertebral que necessita muitas vezes de correção cirúrgica. Uma peculiaridade desta correção é a necessidade do paciente despertar no intra-operatório e movimentar os membros inferiores com intuito de afastar lesões do sistema nervoso central (SNC), após a correção do defeito ortopédico. Neste relato, foi associada dexmedetomidina à anestesia venosa total com propofol e remifentanil com o objetivo de obter as ações sedativa, analgésica e de estabilidade ventilatória desta droga, durante o despertar transitório em paciente submetida à correção cirúrgica de escoliose. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 16 anos, branca, estado físico ASA I, com escoliose torácica e lombar em 12 níveis, foi submetida à cirurgia sob anestesia geral. Como medicação pré-anestésica foi utilizado lorazepam na dose de 2 mg, por via oral, na véspera e 90 minutos antes do procedimento. Após monitorização, foi realizada venóclise e punção da artéria radial no membro superior esquerdo; a veia subclávia direita foi puncionada com cateter de duplo lúmen, para infusão de drogas e medidas hemodinâmicas. A indução anestésica foi feita com 1 æg.kg-1 de remifentanil e propofol, em infusão alvo-controlada, para concentração plasmática de 3 æg.ml-1. Como bloqueador neuromuscular, foi utilizado atracúrio na dose de 0,5 mg.kg-1. A manutenção da anestesia foi realizada com infusão contínua de dexmedetomidina (0,4 æg.kg-1.h-1), remifentanil (0,3 æg.kg-1.min-1) e propofol (3 æg.ml-1) em infusão alvo-controlada. No momento do teste para movimentação dos membros inferiores, foram interrompidas as infusões de propofol e remifentanil, mantendo a dexmedetomidina. Com a superficialização do plano anestésico, o paciente assumiu ventilação espontânea e após 14 minutos da interrupção das drogas, sob comando verbal, movimentou os membros inferiores. Durante este procedimento, a paciente permaneceu no estágio 3 de sedação de Ramsay, isto é, sob analgesia, respirando espontaneamente e tranqüila. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina associada à anestesia venosa total mostrou-se uma opção interessante, como droga adjuvante no teste de despertar, bem como para o propósito de analgesia e sedação no período perioperatório.


Subject(s)
Female , Adolescent , Humans , Anesthesia Recovery Period , Anesthesia, General , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Dexmedetomidine/administration & dosage , Scoliosis/surgery , Hypnotics and Sedatives/administration & dosage , Piperidines/administration & dosage , Propofol/administration & dosage , Adrenergic alpha-Agonists/administration & dosage
3.
Acta méd. (Porto Alegre) ; (1): 77-103, 1995. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-225015

ABSTRACT

Os autores revisam as soluçSes disponíveis para reposiçÝo sanguínea no período perioperatório, enfatizando a fisiologia do transporte de oxigênio, indicaçSes e uso de cada soluçÝo de sangue e derivados e as possíveis complicaçSes pós-transfusionais


Subject(s)
Humans , Blood Transfusion/methods , Blood Physiological Phenomena , Intraoperative Care
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